quarta-feira, 13 de abril de 2011

Leopoldinense

Grêmio Recreativo Escola de Samba Leopoldinense

Endereço: Rua Doutor Mattos, 190 – Parque Leopoldina – Tel. 99566036
Presidente: Janilson Ferreira da Silva
Endereço: Rua Francisco Ribeiro Rangel, 26 – Parque Leopoldina
Cores: Verde, Amarelo e Branco
Barracão: Rua Doutor Mattos, 190 e Rua: Santa Tereza, 359 – Parque Leopoldina
Ensaios: Rua: Doutor Mattos, 190 ( quadra da Igreja do Saco) e no Clube Folha Seca

Enredo: “Glória que deixou saudades”

Autoria do Histórico: Hélio Miquimba e Janilson da Silva

Bibliografia: Pesquisas no próprio bairro

Mestre de Bateria: Renato Pinheiro de Araújo

Diretor de Harmonia: Evandro Luiz P. R. Soares

Coreógrafo da Comissão de Frente: Neusimar da Hora

Mestre Sala e Porta-Bandeira: Rosilane dos Santos Peixoto e Filipe Peixoto Guimarães

Carnavalesco Responsável: Carlos André Pereira Gomes

Número de Alegorias: 01 Abre-Alas, 03 carros e 01 Abre Setor      

Número de Alas: 13

Sinopse:

A Escola irá relembrar os antigos tempos das Ferrovias em Campos, principalmente o trajeto Vitória/Campos e ao trajeto noturno Rio de Janeiro/ Campos com destino a Vitória.
A Escola retrata a saudade das belas missas celebradas aos domingos pelo querido Padre Rosário, onde dezenas de fiéis faziam suas devoções, relembra o Campos Atlético Associação, por onde passaram muitos craques e deram muitas glórias e alegrias ao povo do Parque Leopoldina, onde também eram realizados grandes bailes de gafieira, que tinha como responsável o saudoso Laerte Lopes e Dedego, que foram figuras muito importantes no mundo do futebol.
No bairro havia vários blocos de rancho e cordões como o: “Filho do Sol”, que era coordenado pelo Senhor Sebastião, e também o “Cordão de Benta Pereira” que era comandado pelo Senhor Moacir.
No Parque Leopoldina, havia também uma rancheirada de quadrilha, que tinha como organizador o Senhor Marquez, ali eram realizadas grandes competições de quadrilha que vinham de outros lugares, e os vencedores eram premiados com grandes troféus.
Na Rua Teixeira de Melo existia uma grande agremiação, que foi nomeada pelos seus fundadores, Dona Penha, Beralicio e seus amigos ferroviários de Império do Samba. Na comunidade da Baleeira existia também a Escola de Samba Unidos da Coroa, que foi comandada por muitos anos por Mestre Serafim e Dona Lídia, e faziam parte sua diretoria também os ilustres: Amaro Piaba, Edgar, Tibuço, Tianinha, Amarinho da Hora, Tia Penha e Pai Zóca, que era um grande mestre de bateria, tendo passado por final o Senhor Dr. Edson Coelho dos Santos e o Raposo do carnaval, Daguival Tavares de Brito, que com seu único Carnaval deu o título a Escola, junto a outras agremiações com o Enredo “A se o tempo voltasse...”, e cantaram então esse refrão:

“Se essa rua, se essa rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante
Só pro meu, só pro meu amor passar...”


Samba-Enredo: “Glória que deixou saudades!”

Autores: Janilson da Silva e Hélio Miquimba
                                                                                                                                   
Intérprete: Sérgio Guzula

Olha eu aí, orgulhosamente
Eu sou Leopoldinense
Alô Coroa, e Pecuária
Parque Leopoldina em geral
Hoje a minha Escola te exalta nesse Carnaval

Aos domingos não perdia o meu horário
Em assistir a bela missa com o Padre Rosário

Campos Associação, suas glórias trago na recordação
Ali a farra era legal
A charanga incrementava o futebol
Era tanta coisa boa, só ficou recordação
As gafieiras e desfile dos Cordões

Que maravilha eram as danças das quadrilhas
Com seu Marquez a fazer marcação                                                    
Anavam Anarriê
Vamos pular fogueira, viva São João

Vamos saudar o Império do samba
A Unidos da Coroa que foi a minha paixão
Aonde deu show na passarela
Cantando esse refrão

Se essa rua, se essa rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava ladrilhar                                                    
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante
Só pro meu, só pro meu amor passar

A ferrovia tem história a contar
Era um delírio o dia inteiro
De Vitória a Campos a Barão de Mauá

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